A IA é uma das áreas mais promissoras da tecnologia e é fundamental que tenhamos consciência disso. Regras à escala europeia são uma boa forma de balizar o que se pode e não pode fazer com ela.
Há cerca de um ano, nesta mesma coluna, falei do caso de Robert Julian-Borchak Williams. Um cidadão afro-americano que foi detido, preso e acusado injustamente por um algoritmo de inteligência artificial (IA).
Foi em janeiro de 2020. A polícia intercetou Williams à porta de casa, algemou-o à frente da mulher e dos filhos, levou-o para a esquadra e forçou-o a passar a noite na cadeia.
Publicado originalmente no ECO.
23 de abril de 2021, às 10:00