A inteligência artificial não pode ser um tema “só para especialistas”, porque vai ter um impacto cada vez maior na sociedade e na economia. Ser inteligente é ficar atento à inteligência artificial.
Uma folha de cálculo é inteligência artificial (IA)? E o que é mais “inteligente”: um sistema de deteção de spam ou um automóvel que dispensa condutor?
Escrever sobre IA não é fácil, sobretudo num jornal. O conceito é amplo e ambíguo; quiçá, demasiado técnico para a generalidade da população. Uma pesquisa rápida conduz-nos a cérebros com circuitos e robôs com feições humanas, reflexo da nossa mente à luz da ficção científica. E ainda se lembra da Sophia, participante regular da Web Summit em Lisboa, que depois virou “estrela” das campanhas da Meo?
Publicado originalmente no ECO.
17 de junho de 2021, às 15:22