Devemos tirar ilações dos ciberataques de 2022: cidadãos, Estado e empresas devem fazer mais pela cibersegurança. Agora foi a Vodafone, mas amanhã podem ser as Finanças ou o Serviço Nacional de Saúde.
Portugal parece estar a enfrentar uma vaga de ciberataques. Ou, pelo menos, essa é a perceção da opinião pública. Depois do incidente que vitimou a Impresa em 2 de janeiro, TAP, Cofina e Germano de Sousa também enfrentaram constrangimentos nos últimos dias relacionados com pirataria informática.
Mas foi o ciberataque à Vodafone que marcou a semana. De longe, o mais grave e consequente de que há memória no país.
Publicado originalmente no ECO.
11 de fevereiro de 2021, às 15:59