Projeto da Meo, Nos e Vodafone, em parceria com a Accenture, levanta dúvidas de legalidade à Autoridade da Concorrência. Acordo de agosto de 2020 “aprisionava” os clientes.
Em agosto de 2020, uma notícia do Expresso causou perplexidade nos clientes portugueses de telecomunicações. Meo, Nos e Vodafone passariam a exigir que víssemos 30 segundos de publicidade antes de podermos aceder às gravações automáticas da televisão.
O trabalho do meu colega Hugo Séneca fez furor nas redes sociais, onde foi mais fácil encontrar críticas do que elogios à tecnologia. Como se não bastasse as boxes com gravação pesarem mais na mensalidade, agora ainda era preciso ver anúncios.
Publicado originalmente no ECO.
16 de dezembro de 2021, às 17:14